A Ambyente Serviços utiliza produtos e tecnologias de ponta no combate aos cupins. De acordo com a espécie infestante, a Ambyente disponibilizamos para você tratamentos modernos e eficientes. Os Cupins subterrâneos (Coptotermes havilandi, Reticulitermes lucifugus) apresentam ninhos mais elaborados que se desenvolvem preferencialmente no solo, interno ou externo a edificação, em madeiras em contato com o solo, em espaços que possam existir no interior das edificações, ou ainda em árvores, onde a umidade do solo, entre outros fatores, facilita a sua instalação.
Esses cupins apresentam grande capacidade de dispersão e a ligação entre a colônia e a fonte de alimento é feita por meio de túneis construídos por estes insetos. O ataque desses cupins é generalizado e não se limita a madeira e seus derivados. Outros materiais tais como tecidos, plásticos, borracha, couro, tijolos de barro, gesso e revestimentos de cabos elétricos também podem ser intensamente atacados por esses insetos, que podem ou não ingeri-los, já que não são utilizados como alimento, sendo eliminados sem serem digeridos.
Os cupins se organizam numa sociedade de castas, onde cada integrante possui uma função específica no ataque aos bens ou imóveis. Os elementos-chave são o Rei e a Rainha cujas funções são acasalar e ovoporizar; bilhares de ovos são produzidos pela Rainha em cada ano e tem 3 mm de comprimento.
As ninfas, após saírem dos ovos são alimentadas de resíduos regurgitados pelos operários. As castas reprodutoras desenvolvem órgãos sexuais e asas e, de repente deixam a colônia em enchimento e iniciam novos focos. Os operários, estéreis e cegos, são ávidos por celulose. Na época de enchimento abrem galerias que serão protegidas pelos soldados. Os soldados, em estágio final de crescimento defende a colônia dos inimigos. As reprodutoras adultas deixam a colônia e os operários as ajudam a se movimentar por entre os túneis até as saídas. Como são chamadas péssimas voadoras, planam poucos metros e caem rapidamente no solo e perdem suas asas. Procuram acasalamento e o par formado entoca-se no solo, inicia-se sua própria colônia como Rei e Rainha e todo o ciclo de vida recomeça, com abertura de novo cupinzeiro, abrindo uma cavidade mais ampla, onde efetuam a primeira cópula e nesse momento precisam estar em contato com o solo.